domingo, 1 de junho de 2014

Arroz Maria Isabel

Seria arroz Maria Isabel, arroz de china rica , ou arroz de puta rica?




Tanto faz, o mais importante é que esse arroz rico em ingredientes, transforma um arroz simples em uma refeição completa.

 E claro, muito saboroso!


 Ingredientes:
- 100g de bacon
- 25ml de azeite de oliva
- 130g de linguiça toscana picada
- 260g de coxae sobrecoxa de frago cortada a passarinha
- 100g de carne do sol (demolhada) em pequenos cubos
- 100g de linguiça calabresa picada
- 100g de costelinha de porco defumada picada
- 20g de alho
- 500g de arroz
- 1200 litros de água fervente
- 100g de milho verde em conserva
- 100g de palmito em conserva picado
- 100g de ervilha congelada
- 50g de azeitonas verdes sem caroço
 - 50g de uvas passas
- sal e pimenta do reino a gosto


 Modo de preparo:

Corte o bacon em pequenos cubos e leve a dourar no azeite de oliva. Acrescente a toscana, o frango e a carne do sol, deixe dourar, acrescente a calabresa, a costelinha e o alho, deixe dourar. Acrescente um pouco da água(200ml) para amolecer as carnes levemente. Quando a água reduzir, junte o arroz, e refogue por 3 minutos. Cobra com o restante da água , tempere com o sal e a pimenta do reino, tampe a panela parcialmente e deixe o arroz cozinhar em fogo brando. Adicione o milho, a ervilha, o palmito,a azeitona e as passas, misture com um garfo e sirva ainda quente.

domingo, 18 de maio de 2014

Sopa Paraguaia

Sopa? Torta? ou Suflê?

Eis que o questionamento está formado na hora em que se é servido a tal da Sopa Paraguaya. O que era pra ser um caldo a base de caldo, ovos, queijo, cebola e gordura animal , engrossado com farinha de milho virou uma espécie de bolo salgado. Bolo salgado? É! Conta a lenda que a cozinheira errou a mão na hora de colocar a farinha de milho, e o que era pra ser uma sopa grossinha , depois de fria, virou um bolo salgado. Vale a pena tentar a receita, e pra variar sirva com carne seca e linguiça frita.

Bom apetite!


Ingredientes:
- 100g de manteiga
- 350g de cebola
- 200g de milho (em conserva)
- 4 ovos
- 1 litro de leite
- 500g de queijo (tipo frescal de minas)
- 500g de fubá fino
- 15g de fermento em pó (daqueles pra bolo mesmo ;) )
- 5g de sal
- 250 ml de água

Modo de preparo:
Bata o milho com o leite no liquidificador, bata pouco , para que fique alguns grãos de milho inteiros,reserve. Pique a cebola e refogue com a manteiga, e junte o sal. Adicione a água e cozinhe até começar a se desfazer. Despeje o leite com milho ao refogado de cebola, acrescente as gemas, o queijo, o fubá e o fermento, e misture bem. Adicione as claras batidas em neve cuidadosamente, com movimentos de baixo para cima. Despeje essa mistura numa assadeira untada com manteiga e enfarinhada com o fubá, e leve ao forno a 180ºc por 40 minutos , ou até que se forme uma crosta dourada por cima.

Furrundu



O furrundu é um doce típico da região do pantanal, feito com mamão verde, rapadura e especiarias. Essa simples junção de sabores, é transformado em um delicioso doce. Com característica que se assemelham com a cocada baiana, o furrundu vira hit fácil fácil no gosto de quem prova.

Ingredientes:
- 800g de mamão verde
- 800g de rapadura
- 1g de gengibre
- 8 cravos
- 3 paus de canela

Modo de fazer:
Lave , descasque e rale o mamão verde e o gengibre, reserve. Pique a rapadura e leve ao fogo para derreter. Quando a rapadura estiver derretida junte o mamão e o gengibre ralado, os cravos e a canela, cozinhe em fogo brando, mexendo sempre, até o doce soltar do fundo da panela.
Sirva com um pedaço de queijo ou com creme de leite.

Algumas Lendas e Mitos do Centro-Oeste brasileiro:






As lendas da região Centro-Oeste são: A Mãe do Ouro,Onça da Mão Torta, A Criação do Mundo, Como Nasceram as Estrelas, Lendas da Mandioca e Lendas do Milho. E também existem as lendas da Dama de Branco, Arranca-Língua, Cavalo-sem-Cabeça, Gu-ê-Crig, Visão e Kilaino que estão entre os Entes Fantásticos da região Centro-Oeste.

A Mãe do Ouro - pode apresentar-se como passarinho, lagarto ou mulher formosa de longos cabelos e vive em lugares montanhosos. Nas noites claras ela aparece como uma bola de fogo com uma cauda longa e brilhante. Diz a lenda que um velho escravo, cansado de trabalhar no rio Cuiabá, durante sete dias não conseguiu encontrar um grão de ouro. Seu patrão castigava-o e exigia sempre o fruto do seu trabalho. Numa tarde, apareceu a linda mulher, que o ajudou, pedindo-lhe em troca muitas fitas e flores. Salvou o escravo da fúria do patrão, deu-lhe alegrias por ter encontrado ouro e vingou-se da crueldade do ambicioso dono. Essa mulher era a Mãe-do-ouro, que fazia brotar tesouros naquelas terras.
Onça da Mão Torta - a lenda diz que um velho vaqueiro foi durante sua vida mau ao extremo, depois de morto transformou-se na onça com uma das mãos torta, assim como se tivesse recebido um castigo para as perversidades que praticou durante toda a sua existência. Dessa forma, como a fera é, na verdade, um espírito, ela não pode ser morta, daí o grande medo que inspira aos moradores da região por onde vagueia costumeiramente.

A Criação do Mundo - lenda carajá afirma que eles se originaram do Furo das Pedras. Um local debaixo d’água, perto do rio Macaúba. Seus parentes, os javaé e os xambivá, teriam a mesma origem. Os índios carajás afirmam que os animais se transformam em homens e vice-versa. Acreditam que os astros são povoados por seres humanos, que descem à terra.

Folguedo do centro -oeste


Cavalhada - é uma representação da batalha entre mouros e cristãos durante a invasão da Península Ibérica. Com a vitória dos cristãos, os mouros acabam convertidos. A festa relembra o domínio do cristianismo na região hoje formada por Portugal e Espanha. Em Goiás, a mais famosa ocorre em Pirenópolis.

Cururu - canto formado por trovas repentistas, chamadas originalmente de carreiras ou linhas, cantadas por vários caminhantes em agradecimento a um santo. Os instrumentos são viola artesanal feita com árvores nativas e ganzá (tipo de reco-reco) de bambu. Foi levado a Mato Grosso pelos bandeirantes. Era inicialmente dançado, hoje é só cantado.

Mascarados - originária dos costumes indígenas, foi modificada e enriquecida pelos colonizadores espanhóis e portugueses. Dura cerca de 2 horas e meia, tem doze partes, com diferentes passos, e exige grande esforço físico. Por isso, antigamente só os homens participavam. Para que os que faziam papel de mulher não fossem identificados, todos usavam máscaras.

Procissão do Fogaréu - manifestação de tradição religiosa que relembra a prisão de Jesus Cristo por soldados romanos mascarados. A mais bem produzida ocorre no município de Goiás (GO), antiga capital do Estado, a 135 quilômetros de Goiânia.

Siriri - dança típica do Mato Grosso, tem como característica a troca de casais. É marcada pelo som do mocho (espécie de tambor em forma de banco, feito com madeira e couro de boi). O nome vem de siriricar, o movimento feito pelo pescador na pesca com anzol e reproduzido pelos dançarinos ao escolher o par.

Marimbondo - dança apreciada principalmente em Goiás. O bailarino revela sua habilidade de dançarino-equilibrista, enquanto os circunstantes acompanham seus movimentos com interesse e algazarra. O fracasso do dançarino exibicionista é sempre motivo de graça para a assistência. Os instrumentos usados são o pandeiro e a cuíca. Os figurantes formam um circulo. O pandeirista ou tocador de cuíca abre a dança fazendo o instrumento soar, marcando o ritmo. O dançarino entra na roda e, equilibrando sobre a cabeça um pote de água à tona da qual bóia uma cuia, dançando e pulando com gaiatice. Entrementes, passa as mãos pelo corpo como que tentando afugentar um marimbondo que o morde. Após suas exibições de malabarismo, ajoelha-se diante de um dos assistentes, para que o substitua, executando a mesma coreografia. Caso o escolhido aceite, bem, do contrário, será obrigado a pagar uma rodada de bebidas para a turma.

Palminha - modalidade de quadrilha rural muito apreciada no Brasil Central, principalmente em Goiás. Ao som da orquestra regional um cavalheiro, agitando um lenço, caminha em direção a uma das damas e lho entrega, à guisa de convite para dançar. Dançam aos pares, soltos. Por fim, a dama entrega o lenço a outro cavalheiro, e dança igualmente com este. O lenço somente é devolvido ao dono depois de fazer uma volta completa. A palminha tem figuras semelhantes às da quadrilha, principalmente os movimentos centrais, com passo à direita e à esquerda. Batem palmas, mão contra mão, no sentido inverso ao do passo, e depois com as duas mãos, girando em seguida. A coreografia desta dança assemelha-se à do caminho da roça.

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Região Centro Oeste

Sobre a Região Centro-oeste





A Região Centro-Oeste possui uma área de 1.592.749 Km², o que corresponde a mais de 18% do território brasileiro.
É formado pelos estados: Mato Grosso (MT), Mato Grosso do Sul (MS), e Goiás (GO). Nessa região encontra-se o Distrito Federal que, é a sede do governo da República Federativa do Brasil. Nele está localizado a cidade de Brasília, capital do nosso país.
A região Centro-Oeste faz fronteira com todas as regiões do Brasil: Norte, Nordeste, Sudeste e Sul.
Ela faz fronteira também com dois países da América do Sul: Bolívia e Paraguai.
A Região Centro-Oeste é a única região brasileira que não é banhada pelo mar, sendo este um fator que atrasou o seu povoamento, pois a região fica no coração da América do Sul.

O relevo da região é de altitudes suaves, destacando-se o Planalto Central, a Planície do Pantanal e o Planalto Meridional.
Ela é atravessada pelo rio Paraguai e é uma planície que fica alagada durante as cheias (de setembro a abril), quando forma enormes lagos.
O clima predominante na região é o tropical, continental ou semiárido.
Na Região Centro-Oeste existe uma vegetação variada, embora a vegetação característica seja o CERRADO. O Cerrado é a segunda paisagem vegetal do Brasil. É uma consequência dos solos sedimentares permeáveis e é formada por campos naturais úteis para a criação de gado.

É Bem Mato Grosso - Culinária - Doce de Carambola



        




Biscoitos do Céu


Ingredientes

240 gr de açúcar
240 gr de margarina
2 unidade(s) de ovo
quanto baste de raspas de limão
500 gr de farinha de trigo

como fazer:
Junte tudo até que fique com liga, amasse sobre uma pedra enfarinhada.
Dê o formato que quiser, cortando com cortadores ou utensílios da cozinha.
Coloque em um tabuleiro untado .Asse em forno a 150ºC até dourar. 

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Em GO, fazenda histórica preserva receitas antigas dos tempos coloniais - Globo Rural.


A Fazenda Babilônia, em Goiás, proporciona uma viagem ao período colonial brasileiro. A principal fonte de renda vem do gado de corte, outra atividade importante é o turismo rural.
A dona da propriedade do século XVIII, Telma Machado, apaixonada por história, mantém vivas receitas antigas de dar água na boca.
Pirenópolis é uma joia do período colonial brasileiro com suas ladeiras, fachadas e igrejas. Fundada em 1727, a cidade passou por vários restauros nos últimos anos e hoje se destaca como um dos pontos turísticos mais badalados do Centro-Oeste do país.
Pirenópolis também preserva velhas tradições culturais como a Cavalhada, uma representação da batalha histórica, entre mouros e cristãos, que ocorre todos os anos pela cidade. No campo, a atividade mais importante é a criação de gado.
A Fazenda Babilônia, famosa pela região, é tombada como Patrimônio Histórico. De acordo com os donos, Antônio e Telma Machado, a fazenda começou a se formar no final do século XVIII e logo se tornou grande produtora de algodão e cana-de-açúcar.
A sede, comprada em 1870, segue o estilo bandeirista, um tipo de arquitetura difundida pelos bandeirantes, quando os exploradores saiam de São Paulo para escravizar indígenas, procurar ouro e outras riquezas.
Ao longo do ano, Telma recebe visitantes de várias partes do Brasil e de outros países, que buscam conhecer um pouco da história e da boa mesa da região. Ela ensina a preparar a matula de galinha e o bolo da senzala, duas receitas típicas da cozinha colonial goiana.

Matula de galinha
Ingredientes

1 galinha caipira (ave velha de preferência)
100 gramas de farinha de milho
50 gramas de banha de porco
1 colher de sopa de alho amassado
1 colher de chá de açafrão da terra, também conhecido como cúrcuma
Pimenta de cheiro e sal a gosto
Palha de milho para embalar.
Modo de preparo
Corte a galinha em pedaços. Retire as vísceras e ossos. Leve as partes de carne para um moedor. Passe a farinha de milho em uma peneira para ficar bem fininha. Em uma gamela, misture a carne moída com os outros ingredientes. Misture bem a massa e faça bolinhos. Embale e amarre os bolinhos na palha de milho, que deve passar por uma boa fervura. As matulas prontas são colocadas em uma assadeira e levadas ao forno, onde ficarão por cerca 20 minutos. A receita rende cerca de 40 ou 50 matulinhas.
Bolo da senzala
Ingredientes

1 litro de garapa de cana
½ quilo de fubá de canjica
2 xícaras de farinha de trigo
½ xícara de açúcar
1 colher de sopa de fermento
1 copo de leite
100 gramas de manteiga
cravo e canela em pau
algumas folhas de bananeira
Modo de preparo
Despeje a garapa em uma panela no fogo baixo. Depois, coloque a manteiga, o açúcar, o leite, a canela em pau quebrada em pedaços menores e um pouco de cravo. Quando o líquido começar a ferver, acrescente a farinha de trigo e o fubá de canjica.
Coloque a massa em uma tábua. Acrescente o fermento e sove bem por uns 10 minutos. Faça pequenos bolinhos com a massa e embale cada um na folha de bananeira. Leve as trouxinhas ao forno por 20 minutos.
No passado colonial, a mesa farta das fazendas tinha também o objetivo de estimular a conversa com os visitantes, que muitas vezes vinham de longe.

O café da manha do centro oeste.

O pantaneiro da região centro- oeste. Prepara sempre seu café da manhã, como se fosse um almoço, é algo bastante substancioso pois prepara o homem que trabalha duro no campo o dia inteiro para correr atrás do gado, e ir a luta, com a barriga cheia e bom humor, coisa característica deste povo. Apesar de ser a primeira refeição, é repleta de pratos que normalmente se comeria no almoço, isso acontece por ser o alimento que dá energia para o peão trabalhar durante todo dia.

Servido com: ovos, paçoca de pilão com bananinha, banana da terra na chapa, linguiça acebolada, bolo de arroz, chipa, frutas, sucos e o arroz carreteiro, as vezes galinhadas, cuscuz, bolos etc.



Você sabe o que é o Tereré?

A origem do tereré data da invasão europeia por castelhanos e portugueses, quando era usado pelas tribos guarani, nhandeva, kaiowá e outra etnias chaquenhas, muito antes da Guerra do Paraguai e da Guerra do Chaco (entre Paraguai e Bolívia, 1932-1935), quando as tropas começaram a beber mate frio para não acender fogos que denunciariam sua posição, isso possivelmente na região de Ponta Porã ( Mato Grosso do Sul ), que na época pertencia ao Paraguai.
O tereré é um chá gelado, feito com folhas da erva-mate moída grosseiramente, árvore característica do Centro-Oeste do Brasil. É bebido em guapos, típico copo comprido, feito de chifre de boi, com uma das extremidades lacradas com madeira ou couro de boi e seu exterior revestido por verniz, e uma bomba que é utilizada para filtrar a infusão do tereré, para que não se absorva o pó da erva triturada. Feita normalmente de aluminio, nunca deve ser feita de ferro por causa da oxidação, que altera o sabor. A bebida é tomada a qualquer momento, mas especialmente ao fim da tarde em rodas de conversas entre peões pantaneiros , amigos ou famílias. O mesmo foi adotado como tradição cultural do Paraná e do Paraguai, porém o hábito de tomá-lo não tem fronteiras.

Café Quebra Torto - Um pouco da história.



Em 1864 a 1870 o Brasil, Uruguai e Argentina entraram em Guerra contra o Paraguai, foram suspensas as navegações pelos rios Paraguai, Cuiabá e Paraná. Sem condições de adquirir alimentos e produtos de fora, os cuiabanos tiveram que consumir somente o que cultivavam. O arroz era produzido às margens do Rio Cuiabá e se criava gado. Desse isolamento surgiram alguns pratos típicos da região, como a carne com arroz, denominada ‘Maria Izabel’, e a carne com banana verde, o furrundú e outras iguarias. Ou seja, o cuiabano utilizou dos insumos que possuía para formar sua gastronomia.
1 - CQT - Maria Isabel

- O que é
É um café da manhã tipicamente pantaneiro, comum nas fazendas de Mato Grosso do Sul. É composto por ingredientes que seriam mais comuns em um almoço bem-servido. Conhecido em todo território mato-grossense, recebendo em alguns lugares o nome de “almocinho”, todavia, a composição é sempre rica e saborosa.
O quebra torto como refeição do pantaneiro é servido geralmente bem cedo entre 4:00 e 5:00hs da manhã e tem como base o arroz carreteiro, ovos e farofa. Já o café quebra torto que é servido nos hotéis e pousadas da região é servido das 8:00 as 10:00hs com mais requinte e variedades de pratos.

Luciene cruz

O que é o café quebra- torto?




O quebra-torto é composto por ingredientes que seriam mais comuns em um almoço bem-servido. É um desjejum que tem arroz-de-carreteiro, mandioca, ovos fritos e "bolo Souza", cujo gosto lembra o do pão de queijo. Há ainda biscoitos doces, bolo de fubá, bolo de mandioca e, para beber, sucos, café, leite com açúcar queimado. E inclui também a sopa paraguaia -mas esqueça a colher: apesar do nome, ela é uma espécie de quiche de queijo.

Isso é o suficiente para o homem pantaneiro tocar suas comitivas de boi ao longo da Estrada Parque Pantanal - a mesma que serve para turistas praticarem "birdwachting" (sim, a observação de pássaros) ou, simplesmente, suspirarem ao avistar um jacaré.

Se a paciência acabar ou o calor impuser limites, não tem problema. Mais uma vez, o pantaneiro recorre à culinária da região para recuperar as forças. Como um ritual, todos os peões se reúnem no meio do dia para conversar e tomar uma cuia do chá gelado típico do pantaneiro. É o tereré, feito com folhas verdes de erva-mate, uma árvore característica do oeste do Brasil, nas divisas com Bolívia, Paraguai e Argentina.

Qual o significado de quebra-torto?

Significa café da manhã reforçado, e coloca reforçado nisso, ele e composto de carne, arroz de carreteiro, bolos, biscoitos tudo para que durante a comitiva de bois eles não sintam fome e estejam abastecido por um período maior.

Luciene Cruz

terça-feira, 13 de maio de 2014

Motivos para ir ao Pantanal Mato Grossense


 



Noticias-Turismo-Ecológico-Bonito-Pantanal


15 motivos para conhecer Bonito MS

Portal IG Turismo publicou reportagem especial sobre Bonito, no Mato Grosso do Sul. A autora do texto, intitulado "15 razões para conhecer Bonito", Evelyn Araripe fez uma lista justificando o porquê do destino atrai turistas do mundo inteiro.

Ela cita as característcas da região como um dos fatores primordiais para o encantamento dos visitante.

"Rios de águas cristalinas, cachoeiras e piscinas naturais paradisíacas, grutas conservadas que escondem algumas das maiores belezas naturais do Brasil, povo hospitaleiro, comida boa, hotéis e pousadas aconchegantes. Bonito é, sem dúvida, um dos lugares mais perfeitos do Brasil", cita no texto.
Veja a abaixo as razões:1) Bonito é o melhor destino de ecoturismo do Brasil.
2) O Rio Formoso é um dos rios de maior beleza cênica do mundo.
3) Você pode fltuar em águas cristalinas.
4) As cachoeiras crescem com o passar do tempo.
5) A maior cahoeira do Mato Grosso do Sul está aqui.
6) A gruta do Lago Azul é uma das maiores cavidades inundadas do planeta.
7) A Serra da Bodoquena.
8) Bonito é o paraíso do mergulho.
9) Hospedagem para todos os gostos e bolsos.
10) Preocupação ambiental por toda a parte.
11) Bonito está pertinho do Pantanal.
12) No fim da tarde as pessoas se erúnem para tomar tereré
13) Você pode trazer a criançada.
14) Os restaurantes servem carnes bem exóticas.
15) Você pode vir somente para descansar.